Disputa sobre os custos policiais: Hertha e Union no foco do debate!

Disputa sobre os custos policiais: Hertha e Union no foco do debate!
Uma disputa excede em Berlim: quem tem os custos de operações policiais para jogos de alto risco de Union Berlin e Hertha BSC? A senadora do interior Iris Spanger (SPD) deixou claro que a capital, apesar de um julgamento recentemente emitido do Tribunal Constitucional Federal, continuará assumindo as despesas em si. Isso surpreende muitos, já que a União da Polícia (PIB) pede o compartilhamento de custos do clube e critica os Sprangers como "incompreensíveis". De acordo com o presidente do Estado do PIB, Stephan Weh, foi negligente não responsabilizar os clubes, já que o ministro do Interior avisa a saúde da polícia.
Base legal para compartilhamento de custos
O Tribunal Constitucional Federal decidiu que uma participação financeira dos clubes nas custas policiais é legalmente permitida. A disputa sobre esse regulamento tem sua origem em um caso semelhante em Bremen, onde a DFL foi faturada em 2015 devido aos altos custos policiais para um jogo de alto risco. This knowledge has far -reaching consequences not only for football games, but possibly also for other commercial events with similar escalation potential such as [MOZ.de] (https://www.moz.de/nachrichten/regionalsport/Polizei-beim-fussball-steit-mostenigung-von-union-berin- and-hertha-bsc-7786585.html) reported.
A discussão sobre compartilhamento de custos é acompanhada de decepções por parte do Hertha BSC, que consideram criticamente a decisão do Tribunal. Embora o DFL tenha falhado em sua tentativa de dar um gole de uma regulamentação fundamental de custos, resta saber se os clubes estarão dispostos no futuro a investir em projetos relevantes para a segurança, a fim de evitar custos. A atitude de Spanger de que Berlim não planejará nenhum compartilhamento de custos não recebe apoio no SPD e encontra resistência política, também pelo senador Finanças Stefan Evers (CDU). A alta dívida de Berlim, que equivale a 67 milhões de euros, também pode estar em segundo plano da decisão, o que torna ainda mais difícil apoiar os clubes na responsabilidade pelas operações policiais.
berliner zeitung
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