Riscos de segurança cibernética para viajantes de negócios: as empresas reagem tarde demais

Entdecken Sie die alarmierenden Ergebnisse der Umfrage "Chefsache Business Travel": Knapp 70% der Geschäftsreisenden wurden Opfer von Cyber-Angriffen. Erfahren Sie, warum Unternehmen das Potenzial von Reiserichtlinien nicht ausschöpfen und welche Maßnahmen zur Sensibilisierung und zum Schutz der Mitarbeitenden nötig sind. Schützen Sie Ihre sensiblen Daten auf Geschäftsreisen effektiv!
Descubra os resultados alarmantes da pesquisa "Chefe de Viagem de Negócios": quase 70% dos viajantes de negócios foram vítimas de ataques cibernéticos. Descubra por que as empresas não esgotam o potencial das diretrizes de viagem e quais medidas são necessárias para aumentar a conscientização e proteger os funcionários. Proteja efetivamente seus dados confidenciais em viagens de negócios! (Symbolbild/MB)

Riscos de segurança cibernética para viajantes de negócios: as empresas reagem tarde demais

Hacker no jogo: viajantes de negócios à vista!

No mundo das viagens de negócios, os cibernéticos sem escrúpulos se escondem e os números falam muito! Inteiro 70 % de viajantes de negócios já foram vítimas de um ataque de hackers e um terrível 24 % deles várias vezes! Esses resultados alarmantes vêm da nova pesquisa "viagens de negócios" da Associação de Viagens Alemãs. Aqueles que frequentemente viajam sabem exatamente o risco: 60 % avaliam o risco cibernético em suas viagens como altas.

Isso não é divertido, porque as empresas deixam dados valiosos desprotegidos. As diretrizes ideais de segurança são frequentemente negligenciadas! Enquanto pelo menos 47 % dos entrevistados afirmam que seus empregadores têm requisitos claros para a criptografia para criptografar dados sensíveis e atualizações regulares de software, a proteção ainda está caindo no esquecimento. E onde está a sensibilização dos funcionários? 44 % das empresas usam treinamento para proteger seus funcionários, mas muitos ainda se sentem no escuro: 45 % de viajantes de negócios são apenas parcialmente ou mesmo informações suficientes sobre possíveis riscos cibernéticos.

Perigos da nuvem: como hacker greve

As redes públicas da WLAN são um excelente exemplo dos perigos crescentes, mas apenas 41 % das empresas exigem de seus funcionários usar uma rede privada virtual (VPN) para proteger. A confusão é ótima se apenas 38 % até proibir as empresas de usar dispositivos privados para fins comerciais! Outro fato chocante: apenas 36 % confia em senhas seguras e apenas 32 % Defina filtros de privacidade para telas. Isso só aumenta a área de ataque para hackers!

No entanto, a responsabilidade não é apenas entre as empresas. Os funcionários também devem estar cientes e levar ativamente a sério. 37 % costumam usar VPNs, 34 % não sabem ao certo com que frequência eles estão viajando no modo mais seguro. As senhas são fortes o suficiente? 41 % Somente esporadicamente coloque mais esforço do que o necessário - um jogo perigoso! E quando se trata de proteger as telas em público, as preocupações são frequentemente esquecidas: apenas 33 % prestam atenção regularmente à forma como suas informações confidenciais são apresentadas.

Campanha contra a violência cibernética

A iniciativa "Chief Business Travel" quer começar aqui! O objetivo é estabelecer o gerenciamento de viagens de negócios como um tópico estratégico e mostrar os benefícios de um gerenciamento de viagens de negócios bem pensado em cooperação com as agências de viagens. Isso também resulta na chamada para as empresas para elaborar regras claras e oferecer treinamento regular para proteger seus viajantes.

A pesquisa foi realizada anualmente desde 2012 e traz luz no escuro dos perigos cibernéticos para especialistas em viagens. 200 -Manadores de decisão de vários setores, como comércio, serviço e indústria, participaram da última ação. Este estudo não apenas mostra a localização explosiva, mas também a necessidade de medidas de proteção eficazes!

Estamos no início de uma nova era na qual a proteção de dados sensíveis não precisa ser entendida como um luxo, mas como um dever. O futuro das viagens seguras está nas mãos das empresas e de seus funcionários!