Violência no hospital: como médicos e enfermeiros precisam lutar todos os dias!

Violência no hospital: como médicos e enfermeiros precisam lutar todos os dias!

A triste realidade nas clínicas alemãs: a violência contra médicos e enfermeiros aumenta alarmantes. De derrotar e chutar a ferimentos graves - essa é uma ameaça diária a muitos funcionários da saúde. Em particular, um incidente da Clínica Lichtenberg Sana causa emoção: um médico foi brutalmente atacado por homens agressivos porque os pacientes estavam aguardando tratamento. Depois de mais de um ano, dois dos envolvidos, 21 e 26 anos, precisam ser responsáveis ​​no tribunal, enquanto o terceiro irmão, um adolescente, ainda não foi encontrado. Como critica [Berliner Zeitung] (https://www.berliner-zeitung.de/gesundheit-oekology/rcardo--lange-ueber-zur-klinikrandale-lichtenberg-ist-ist-das-volle-haerte-frau-faer-li.2282820 é realmente realizado.

Violência no cuidado - um problema crescente

As causas da violência no setor de assistência são complexas: esmagadoras, pressão do tempo e falta de pessoal desempenham um papel central aqui. Também aok.de indica que a vontade para a violência nem sempre está por trás do comportamento. Os pacientes sobrecarregados ou de demência também podem se tornar violentos, o que torna a situação ainda mais difícil. As agressões não se manifestam apenas na forma de golpes; A violência mental, como insultos ou negligência, também são incluídos. Essas formas de violência não apenas colocam em risco a integridade física da equipe, mas também a dignidade daqueles que precisam de cuidados.

Um exemplo de quebra mostra as condições dramáticas nas clínicas: Relatórios da equipe de enfermagem sobre experiências de violência são comuns. De ataques físicos a ataques verbais - os ataques são tão diversos quanto as pessoas que eles exercitam. Os crescentes relatórios de ataques violentos e as circunstâncias responsáveis ​​por isso levam à necessidade da necessidade de conceitos de segurança abrangentes e medidas resilientes para proteger a equipe médica. Em muitas clínicas, o equipamento com câmeras de corpo já é considerado a última medida para proteger a equipe e se preparar contra ataques.

berliner zeitung

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