VW antes do fechamento de localização: crise econômica atinge empregos locais
Em nosso artigo, saiba como a VW quer economizar mais de quatro bilhões de euros para atender à crise corporativa. Além dos cortes de empregos e perda de salário, há fechamentos de três obras alemãs. Liberamos a luz das causas da crise, desde o aumento do preço da energia até as decisões errôneas estratégicas e discutimos o papel da contra -força social nessa luta de classe.

VW antes do fechamento de localização: crise econômica atinge empregos locais
O drama da VW aceita recursos dramáticos! Em uma etapa ousada, a administração do Grupo Volkswagen planeja economizar mais de quatro bilhões de euros-na despesa dos funcionários. Em vez de confiar na prosperidade da força de trabalho, agora existem grandes cortes de empregos e perdas drásticas de salários. Os conselhos de obras levantam o alarme: três trabalhos importantes na Alemanha poderão fechar em breve!
A situação econômica é desastrosa: as consequências do ataque russo à Ucrânia, a inflação galopante e a pressão incansável da competição internacional são enormes. As sobrecapacidades balançam sobre a empresa como uma sombra pesada e coeu a indústria local particularmente fortemente. Mas, embora isso ameaça terminar os empregos, não se deve esquecer que, apesar de vários escândalos, o grupo pagou repetidamente milhões de bônus aos seus gerentes nos últimos anos. Onde está a solidariedade com os funcionários?
erros estratégicos e planos perigosos
Outro golpe para a força de trabalho regular são as decisões errôneas estratégicas da empresa. Com que frequência o Ig Metall ainda precisa enfatizar que o estreitamento de SUVs caros na área de eletromobilidade foi um grande erro? Essa crítica está resolvendo as bancadas há muito tempo e agora é evidente na dura realidade. Os funcionários exigem melhoria e mais participação em decisões estratégicas!
Mas agora os fechamentos iminentes podem ser mais do que apenas manobras táticas na atual rodada tarifária - elas podem ser uma expressão de um ano de luta de classes, que agora é brutal. A questão permanece: quanto será a resistência social para desafiar esse jogo difícil das corporações?
Essa virada dramática de eventos na VW levanta sobrancelhas e indica a profundidade da crise! O tempo é forçado! É necessário um contador coletivo para lidar com os desafios do futuro - tanto para a força de trabalho quanto para todo o setor!