Cúpula hospitalar: DKG exige reformas para cuidados de saúde estáveis

Cúpula hospitalar: DKG exige reformas para cuidados de saúde estáveis

Cúpula do hospital: desafios futuros e a necessidade de uma reforma

Neste dia, uma cúpula hospitalar crucial ocorreu em Berlim, focada no sistema de saúde na Alemanha. As discussões giraram em torno dos tópicos prementes que as clínicas sobrecarregam financeiramente e estruturalmente. A Sociedade Hospitalar Alemã (DKG) pediu um ajuste imediato de remuneração em relação à inflação. A Dra. Carola Reimann, presidente da Associação Federal da AOK, trouxe uma perspectiva diferente do debate.

"A situação agora se estabilizou", enfatizou Reimann, criticando o foco em olhar para trás. Embora a taxa de inflação tenha caído, ela não vê a solução em um aumento contínuo de recursos financeiros para os hospitais. O motivo: o sistema atual de financiamento hospitalar há muito tempo levou a uma estrutura ineficiente. A diferença entre os custos crescentes e os serviços realmente prestados aumentou cada vez mais nos últimos anos. Por exemplo, o gasto de seguro de saúde estatutário (GKV) aumentou mais de 60 % desde 2010, enquanto o número de casos diminuiu quase 11 % ao mesmo tempo.

Outro ponto importante que Reimann apelou é o desenvolvimento dramático do número de casos, especialmente para diagnósticos sensíveis ao ambulatório que levaram a um declínio drástico antes da pandemia. A luta pela estabilidade econômica de muitas clínicas ganhará explosiva nos próximos anos. De acordo com as avaliações atuais do Instituto Científico da AOK (WIDO), o número de casos na primeira metade de 2024 aumentou ligeiramente, mas permanece 13 % abaixo do nível de 2019.

Esse declínio significa que um quarto dos locais do hospital na Alemanha pode ser insolvente até 2030. A densidade dos locais da clínica, com mais de 1.700 casas, é extremamente alta em uma comparação européia. Essa situação requer reformas urgentes para levar em consideração as necessidades da população. O Dr. Reimann defende investir fundos nas clínicas que são realmente necessárias para o cuidado dos cidadãos, em vez de distribuir uniformemente os fundos existentes.

Como parte da próxima reforma hospitalar, ela pede a introdução de um financiamento orientado para necessidades, que não se baseia apenas no número de casos tratados. O estabelecimento de um fundo que cobre os custos do reservatório dos hospitais pode reduzir os obstáculos burocráticos e permitir o financiamento à prova de crises. Isso ajudaria as clínicas a se adaptarem melhor à mudança de casos e a analisar a necessidade de atendimento em suas regiões.

Em resumo, pode -se dizer que as próximas mudanças no setor hospitalar não apenas incluem os aspectos financeiros, mas também devem garantir a qualidade do atendimento a longo prazo para a população. A discussão de ontem mostra que é hora de repensar as estruturas e encontrar um caminho para um futuro mais eficiente e orientado para as necessidades.

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