Expressões no Irã: Berlim exige que os direitos humanos sejam preservados

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Uma conferência internacional sobre o Dia Mundial contra a pena de morte em Berlim abordou o aumento alarmante das execuções no Irã. Sob o lema "Fim das execuções, a chamada à responsabilidade por atrocidades", palestrantes proeminentes, incluindo Maryam Rajavi e o Prof. Dr. Rita Süssmuth, o fim das violações dos direitos humanos e mais forte apoio internacional à resistência iraniana. Saiba mais sobre os pedidos urgentes para encerrar as execuções e o papel do regime iraniano no Oriente Médio.

Eine internationale Konferenz zum Welttag gegen die Todesstrafe in Berlin thematisierte die alarmierende Zunahme von Hinrichtungen im Iran. Unter dem Motto "Ende der Hinrichtungen, Aufruf zur Rechenschaftspflicht für Gräueltaten" forderten prominente Redner, darunter Maryam Rajavi und Prof. Dr. Rita Süssmuth, ein Ende der Menschenrechtsverletzungen und eine stärkere internationale Unterstützung für den iranischen Widerstand. Erfahren Sie mehr über die drängenden Aufrufe zur Beendigung der Hinrichtungen und die Rolle des iranischen Regimes im Nahen Osten.
Uma conferência internacional sobre o Dia Mundial contra a pena de morte em Berlim abordou o aumento alarmante das execuções no Irã. Sob o lema "Fim das execuções, a chamada à responsabilidade por atrocidades", palestrantes proeminentes, incluindo Maryam Rajavi e o Prof. Dr. Rita Süssmuth, o fim das violações dos direitos humanos e mais forte apoio internacional à resistência iraniana. Saiba mais sobre os pedidos urgentes para encerrar as execuções e o papel do regime iraniano no Oriente Médio.

Expressões no Irã: Berlim exige que os direitos humanos sejam preservados

O mundo prende sua respiração! Em 10 de outubro de 2024, ativistas de direitos humanos e políticos proeminentes em Berlim se reuniram para uma grande conferência que comemorou o "Dia Mundial contra a pena de morte". Seu objetivo? Pare a onda chocante das execuções no Irã e para condenar o derramamento de sangue em nome do regime. O poderoso lema do evento foi: "Irã: fim das execuções, pedindo responsabilidade por atrocidades".

Entre os palestrantes impressionantes estavam personalidades de primeira classe, como o Prof. Dr. Rita Süssmuth, ex -presidente da Bundestag, e vários outros políticos e ativistas de direitos humanos que trabalham para os oprimidos. Eles expressaram sua raiva e pediram que a comunidade internacional esteja finalmente se tornando ativa!

Um apelo urgente

Com uma aparição em vídeo comovente, Maryam Rajavi, o bravo presidente do Conselho Nacional de Resistência Irã (NWRI), entrou em contato com a reunião. "Por que um mundo tolera o Dia Mundial contra a pena de morte continua a tolerar as execuções em massa no Irã?" Ela perguntou provocativamente. Rajavi homenageou os heróis caídos que deram suas vidas por liberdade e direitos humanos e exigiram que o mundo aumentasse. Suas palavras urgentes soaram pela sala: "Temos que condenar inequivocamente os parentes cinzentos do regime!"

O clima na conferência foi eletrizante, acompanhado por números preocupantes: de acordo com a Anistia Internacional, houve incríveis 74% de todas as execuções realizadas no Irã em 2023! O fato de que pelo menos 264 prisioneiros tenham perdido a vida desde a tomada do novo presidente Masoud Pezeshkian.

Resistência poderosa

Prof. Dr. Rita Süssmuth sobre as violações em andamento dos direitos humanos no Irã. "Apesar de toda a violência, esse movimento nunca desistiu", ela notou e chamou a platéia à solidariedade. O membro do Bundestag, Thomas Lutze, também respondeu retoricamente à pergunta de por que o terror continuou a declarar na região: "Se o regime iraniano não agiria em segundo plano, não haveria guerra brutalmente travada".

Rajavi pediu à comunidade internacional que finalmente agisse e o regime que promove derramamento de sangue não apenas no Irã, mas também no Oriente Médio. "Sem a remoção desse regime, não haverá paz!" Ela ligou com convicção.

Exames e debates moldaram a conferência, enquanto os participantes tentaram enfrentar a horrível realidade do regime iraniano. O ex -serial de serial da ONU, Prof. Javaid Rehman, havia descrito anteriormente a brutalidade do regime como "crimes contra a humanidade" e "genocídio". São alegações sérias que têm o peso da responsabilidade internacional!

Em frente a um público entusiasmado, o apoio à demonstração "não à execução" ficou claro: mais de 1.500 personalidades pendentes de 78 países já levantaram sua voz. Esse amplo apoio à resistência é um sinal de que o mundo não pode mais assistir!

A conferência em Berlim não foi apenas uma reunião memorável, mas também representou um chamado poderoso para enfrentar as injustiças no Irã e manter a esperança de liberdade. Todos aqueles presentes deixaram o salão com o desejo ardente de que esta voz importante seja ouvida!