Sugestões de modernização de Habeck: um passo na direção errada?
Sugestões de modernização de Habeck: um passo na direção errada?
No meio da turbulência econômica e na constante busca por um impulso de crescimento, o ministro federal Robert Habeck entra em jogo com uma nova agenda de modernização! Mas, embora as demandas por mais eficiência e menos burocracia, como um fio, passem pelo jornal, o ministro também tem muitas críticas. Dr. Dirk Jandura, presidente da Associação Federal de Atacado, Comércio Exterior, Serviços (BGA), atinge tons alarmantes. "Bilhões de dívida incômica -financiados por dívida não podem reparar a política econômica falsa estruturalmente!" - Então seu aviso drástico de Berlim.
O ministro apresentou algumas boas idéias, por exemplo, a revisão dos regulamentos de proteção de dados e a simplificação dos acordos de livre comércio. "A introdução de uma lista de permissões, ou seja, menos obrigações de relatórios em países com padrões semelhantes, torna absolutamente útil", enfatiza Jandura. Mas, ao mesmo tempo, ele tem uma decepção clara com ele: "As sugestões de Habeck são muito cuidadosas para mim. Aqui o governo federal precisa de uma motosserra suculenta em vez de um arquivo de unhas!"
demanda por mudança na política comercial
Não é apenas um julgamento robusto sobre a política de dívida de Habeck. Jandura também vê a necessidade de ação na área de relações comerciais internacionais. "Futuros acordos de livre comércio, como o acordo com urgência, precisam se tornar mais magros e com mais precisão. Devemos isso às nossas empresas!" Uma chamada que o governo federal definitivamente deveria coletar!
Mas onde a direção da estratégia "Europa First" de Habeck nos leva? Aqui Jandura levanta o dedo e alerta com urgência: "A Alemanha não deve se perder em tendências de isolamento! Nós nos beneficiamos enormemente da globalização e não devemos empurrar nossos importantes parceiros comerciais". Um apelo claro à razão!
Críticas ao financiamento da dívida
A solução que Habeck sugere com o Fundo da Alemanha se depara com uma resistência violenta. Jandura claramente resume: "Não são subsídios maciços que precisamos, mas reformas reais - e tudo isso seria possível sem novas dívidas!" Um sinal urgente de mais incentivos para investir em infraestrutura e educação. "A redução das cobranças da rede e do imposto sobre eletricidade - tudo isso não é apenas urgentemente necessário, mas também viável!" Ele exige e questiona a consideração da dívida.
Jandura pergunta provocativo: "Por que isso não está ancorado na nova casa? Onde estão as verdadeiras reformas estruturais?" Palavras claras que podem causar turbulência! Surge a questão se o governo federal está disposto a cumprir essas demandas claras?
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