UniCredit Extended Influência: Perigo para o Commerzbank?

UniCredit erweitert ihre Beteiligung an der Commerzbank auf 21 Prozent, was zu einem kritischen Kommentar von Kay Gottschalk, stellvertretender Bundessprecher der AfD, führt. Er warnt vor den Risiken für die Eigenständigkeit der Commerzbank und kritisiert die fragwürdigen Methoden im internationalen Finanzmarkt. Erfahren Sie mehr über die Hintergründe dieser Transaktion und ihre möglichen Folgen für den deutschen Steuerzahler.
A Unicredit estende sua participação no Commerzbank para 21 %, o que leva a um comentário crítico de Kay Gottschalk, vice -porta -voz federal do AFD. Ele alerta sobre os riscos da independência do Commerzbank e critica os métodos questionáveis ​​no mercado financeiro internacional. Saiba mais sobre os antecedentes desta transação e suas possíveis consequências para o contribuinte alemão. (Symbolbild/MB)

UniCredit Extended Influência: Perigo para o Commerzbank?

O cenário bancário na Alemanha é abalado! O Unicredit, o principal banco italiano, mais uma vez comprou massivamente do Commerzbank. Esta etapa ocorre mesmo que uma parada de vendas tenha sido imposta anteriormente. Incrível, mas verdadeiro: o Unicredit agora detém uma parte de quase 21 % no Commerzbank! O que está por trás disso?

Kay Gottschalk, vice -porta -voz federal do AfD, levanta o alarme. Em uma crítica acentuada, ele comenta: "Parece que o Commerzbank deve se tornar o ramo do Unicredit. Esse é um risco extremamente alto da independência de um instituto tradicional alemão!" Com um desenvolvimento tão perigoso, a base de um gigante financeiro alemão poderia vacilar!

títulos de risco e mudança no poder

Por que a coisa toda é tão importante? O Unicredit tem uma pilha gigantesca de títulos do governo italiano que equivale a 40 bilhões de euros de tirar o fôlego. Mas é aqui que vem a verdade preocupante: esses laços têm uma classificação de Baa3 - quase na área mais baixa, logo atrás de Ram Snow! Os horrores da crise do euro ainda estão em boa memória para muitos - e agora um cenário semelhante ameaça se investimentos tão arriscados fluirem para casas de bancos alemãs.

As críticas atingem um grave entalhe: Gottschalk alertou que essa mudança questionável no poder só era possível pelo BCE e suas decisões. "Uma base financeira sólida parece diferente!" Ele liga. O mercado deve permanecer justo e transparente, mas os lados escuros aparecem atrás dessa aquisição. O político da AFD enfatiza: "defendemos um mercado livre, mas esses métodos, moldados por derivativos e compras de portas de fundo, violam os princípios básicos de uma competição justa!"

Proteção de independência e dinheiro dos impostos

Continua emocionante como essa curva afetará a independência do Commerzbank! Gottschalk exige mais foco na proteção deste instituto tradicional alemão: "É de responsabilidade preservar a independência do Commerzbank, também no interesse do contribuinte alemão!" Neste jogo, aqueles que precisam pagar pelos riscos podem ser pressionados - e esses são os contribuintes burgueses! Uma situação perigosa que todo alemão deve seguir.

Berlim agora está vermelho no nível do alarme e o mundo bancário está assistindo. Espera -se que esses desenvolvimentos não levem a um desastre financeiro que ninguém poderia querer!