A Polônia coloca a lei de asilo: um protesto para os direitos das crianças
Em nosso artigo, saiba como a estratégia de migração polonesa põe em risco a lei de asilo e desconsidere os direitos internacionais da criança. Terre des Hommes e a sociedade civil polonesa criticam em voz alta a crise humanitária na fronteira. Leia por que a UE precisa agir juntos para garantir a proteção de crianças e famílias refugiadas e procedimentos justos de asilo.

A Polônia coloca a lei de asilo: um protesto para os direitos das crianças
A mais recente estratégia de migração do governo polonês atinge ondas e garante reações indignadas! Enquanto os pedidos na Alemanha ficam mais altos após o uso humano nos limites, a Polônia planeja suspender a lei de asilo. Um escândalo que chuta os direitos humanos internacionais com os pés! A UE pode não aceitar essa grave violação dos direitos da criança e, portanto, não deve se tornar um precedente!
A organização dos direitos da criança, Terre des Hommes, faz acusações sérias e apóia as críticas da sociedade civil polonesa, que descreve essa estratégia como um ataque direto aos direitos humanos. "A crise humanitária na fronteira polonesa-belarusia já está drasticamente preocupada", explica Teresa Wilmes, consultora do programa europeu de Hommes. A situação é insuportável para as famílias em questão: crianças, adolescentes e adultos sentam -se na floresta por dias e são brutalmente atacados pelas autoridades polonesas em requisitos ilegais!
Efeitos da nova estratégia
O anúncio do governo polonês pode levar a uma intensificação das práticas de reação já abusiva. Terre des Hommes está alarmado! A organização trabalha em estreita colaboração com os parceiros da sociedade civil polonesa desde 2022 e garante que crianças e adolescentes refugiados na área de fronteira sejam fornecidos com bens vitais, como alimentos, roupas secas e medicamentos. Mas a situação está se tornando cada vez mais precária!
Os Estados membros da UE devem finalmente agir e garantir que as crianças e suas famílias tenham acesso a procedimentos justos de asilo-qualquer outra coisa seria uma traição aos valores básicos desta comunidade! Portanto, é claro: desrespeitar o direito internacional não é uma solução, mas outro passo na direção errada!