Ver.di critica Galeria: o ajuste de remuneração injusta garante indignação

Erfahren Sie in unserem Artikel, warum die Gewerkschaft ver.di die Angebote der Galeria-Unternehmensleitung als unmoralisch und erpressend kritisiert. Ver.di fordert faire Vergütung für die Beschäftigten, die seit Jahren unter Marktwert arbeiten. Lesen Sie, welche Konsequenzen dies für die Mitarbeiter und die gesamte Branche hat.
Em nosso artigo, descubra por que o sindicato da Ver.DI critica as ofertas da administração da empresa da Galeria como imoral e chantagem. A Ver.DI exige remuneração justa para funcionários que trabalham sob valor de mercado há anos. Leia quais consequências isso tem para os funcionários e para todo o setor. (Symbolbild/MB)

Ver.di critica Galeria: o ajuste de remuneração injusta garante indignação

As ondas estão ricas no varejo de Berlim! Um conflito chamado entre o United Service Union (Ver.DI) e a Galeria Company Management garante emoção e agitação entre os funcionários. No coração desta disputa, está a oferta tão chamada para o "ajuste da remuneração", que a ver.di chamou de "envenenado e diferencial"!

Silke Zimmer, um membro pobre do Conselho Executivo Federal da Ver.DI, sopra para o tiro de aviso: "A oferta anunciada não é apenas intolerável-é um tapa na cara para todos os funcionários leais que mantêm a loja por anos!" Não pode ser agarrado! Enquanto os proprietários da Galeria aparentemente flutuam em Financial Heights, os funcionários estão lutando por sua remuneração justa!

A raiva dos funcionários

O motivo das discussões acaloradas? Galeria encerrou o acordo coletivo de integração e agora é obrigado a negociar com a Ver.di sobre um regulamento de conexão. Mas, em vez de criar condições justas, a gerência aparentemente tenta fazer cumprir seus próprios interesses. A sala está chateada e explica: "Com sua oferta para ajustar a remuneração sem uma tarifa, os novos proprietários querem puxar os funcionários sobre a mesa!"

Palavras nítidas sobre desenvolvimentos nítidos! Segundo os quartos, os funcionários da Galeria já ganham quase 30 % menos do que seus colegas com um acordo coletivo no varejo. Sua crítica é clara: prometer mais dinheiro, enquanto o direito legal aos serviços anteriores é removido, a extorsão mais pura! "Parece tentador, mas as condições são um rasgo!" Ela liga.

A pressão cresce

Outro detalhe alarmante que aquece as mentes: a administração exige que 90 % dos colegas de uma filial tenham que concordar com a oferta para que ela se torne eficaz. "Isso nada mais é do que uma tentativa de forçar o consentimento através da pressão - que viola o princípio da liberdade contratual individual!", Os quartos estão indignados.

A mensagem é clara: a Ver.di pede a liderança da Galeria a finalmente negociar de maneira justa e abster -se de suas "ofertas envenenadas". Enquanto o sindicato levanta a voz do funcionário, resta ver como a gerência reagirá. Uma coisa é certa: a resistência dos funcionários certamente não deve ser ignorada!

Marcel Schäuble está disponível para perguntas. Detalhes de contato e mais informações podem ser encontradas no site oficial da Ver.di.