Ambientalistas estão solicitando uma parada de milhões de milhões para o terminal de GNL

Ambientalistas estão solicitando uma parada de milhões de milhões para o terminal de GNL
Proteção ambiental em foco: resistência a subsídios do governo para energias fósseis em Brunsbüttel
As discussões em andamento sobre a aprovação de fundos estatais para projetos de energia fósseis levantam questões importantes, especialmente no que diz respeito aos objetivos ecológicos. Nesse contexto, a ajuda ambiental alemã (DUH) apresentou uma queixa à Comissão da UE que questiona o auxílio estatal de 40 milhões de euros para o terminal de GNL em Brunsbüttel. Os antecedentes das medidas de política financeira e suas consequências nos objetivos climáticos são de importância crucial.
A alegação de que os subsídios do governo devem apoiar projetos sustentáveis e ambientalmente amigáveis é a teste. Uma opinião legal independente encomendada pelo DUH chega à conclusão de que o apoio financeiro ao terminal em Brunsbüttel não atende aos requisitos da lei da UE que apenas permitem subsídios se contribuir para a transição energética.
O plano atualmente prevê a construção do terminal como uma solução a longo prazo para o suprimento de gás natural, sem estratégias concretas para mudar para energias renováveis. Isso levanta preocupações porque os contratos que são garantidos com a operação do terminal implicam uma dependência definida de combustíveis fósseis até o final de 2043. Isso cria uma base econômica baseada em um modelo de negócios fósseis, que poderia pôr em risco os esforços de aceitação e proteção ambiental do público.
Sascha Müller-Kraenner, gerente federal do DUH, expressa claramente as preocupações dos ambientalistas: "O apoio financeiro está em solo instável. Estamos pedindo à Comissão da UE que retirasse a ajuda e, em vez disso, investirem em medidas graves de proteção climática". Essa visão reflete como a política energética atual é discutida e quais efeitos profundos poderia ter no meio ambiente.
Outro aspecto que causa emoção é a participação da reconstrução de Kreditanstalt für (KFW) no projeto com 50 %. Esse fato é preocupante porque mostra como os fundos públicos também fluem em projetos que contrariam os objetivos climáticos. De acordo com o DUH, o apoio estatal do KFW Banking Group pode até atingir até 500 milhões de euros. O aumento dos custos de construção pode aumentar ainda mais essa quantia e ainda apertar os efeitos financeiros no estado.
A objeção do duh contra a aprovação do terminal de GNL também é vista como parte da resistência contra a dependência adicional de combustíveis fósseis. Como o projeto não busca uma solução temporária, mas em uma obrigação de longo prazo, a urgência de uma estratégia de transição para fontes de energia sustentável se torna ainda mais clara.
Em vista desses desenvolvimentos, fica claro que a discussão sobre combustíveis fósseis e seu apoio do estado é um debate apaixonado sobre o futuro mix de energia e o papel das organizações de proteção ambiental em nossa sociedade. O destino do terminal de GNL em Brunsbüttel poderia especificar a direção em que a política energética alemã se desenvolverá e quais prioridades são definidas no combate às mudanças climáticas. A importância da transparência e o manuseio responsável dos fundos públicos é sublinhada por esses eventos. Resta ver como a Comissão da UE reage às preocupações e se está disposto a apoiar uma mudança, é claro na política energética.