Greves aéreas turcas: fratura de direito internacional e danos colaterais

Greves aéreas turcas: fratura de direito internacional e danos colaterais
Mais uma vez, a Força Aérea Turca faz manchetes, e não em um sentido positivo! Os relatórios sobre o mais recente bombardeio no norte da Síria e no Iraque fazem você olhar: pelo menos doze pessoas foram mortas por esses ataques! E o que a comunidade internacional pensa? Silêncio na floresta ou no máximo uma carta de protesto provisória!
A dura realidade é que o governo turco está aparentemente disposto a considerar a vida humana como "dano colateral". Porque quais valores controlam a política externa aqui? Parece que se trata menos de conformidade com o direito internacional, mas sobre interesses sujos- seja economicamente, a partir de uma perspectiva de política externa ou de migração! Enquanto a UE e os Estados Unidos estão tentando manter sua expressão sombria, a Turquia continua a avançar sem querer.
Poder da Turquia em foco
O que você pode esperar de um país que se apresenta como um importante parceiro comercial, membro da OTAN e como um estado -chave para quem procura proteção? A UE enche os cofres de liderança turca com milhões, para que a cortiça permaneça na garrafa e os refugiados não os empurre para a Europa incontrolavelmente. Mas qual é o preço dessa parceria? Obviamente, fechar os olhos antes de brutais ataques aéreos.
E o enorme dilema? Enquanto a Turquia busca sua estratégia militar e tem como alvo civis não envolvidos, seu próprio político é caracterizado por uma língua dupla que é difícil de suportar. O presidente Erdogan reclama de Israel e de sua luta contra "terroristas" na faixa de Gaza, enquanto ele próprio começa com bombas em países vizinhos como a Síria e o Iraque. Amigos e inimigos não estão mais claramente definidos aqui, e o direito internacional não tem chance na selva de interesses.
As consequências trágicas
O fato de muitas das vítimas dessas greves aéreas terem sido completamente não envolvidas é particularmente trágico. A abordagem agressiva turca ao terrorismo parece cega para os inocentes e obscurece os limites entre os autores e aqueles que simplesmente vivem em uma zona de guerra. Este é um desenvolvimento perigoso que não apenas levanta a questão regional, mas também internacionalmente: onde está a humanidade na prática política?
No meio de todos esses eventos chocantes, a questão permanece: quanto tempo a comunidade internacional ainda pode desviar o olhar? Estamos enfrentando tempos turbulentos se não houver avanço na diplomacia!