Disputa em torno de 50+1: Martin Kind traz DFL e DFB em problemas

Disputa em torno de 50+1: Martin Kind traz DFL e DFB em problemas

O debate sobre o futuro do futebol alemão: uma maneira difícil de reformar

Em uma discussão cada vez mais acalorada sobre o futuro do futebol alemão, o empresário Martin Kind, que dirige o Hannover 96 há muito tempo, criticou bruscamente os órgãos de administração do DFB (Associação Alemã de Futebol) e DFL (Liga Alemã de Futebol). Essas declarações caíram durante o "Big Bang Ki Festival" em Berlim, um evento que reuniu mais de 6000 participantes.

Os tópicos centrais foram o controverso regulamento de 50+1 e a busca de investidores no futebol alemão. Criança descreveu o DFL como "cartel" e argumentou que o regulamento distorcia fundamentalmente a competição no futebol alemão. "Não temos mercado do tipo mercado", disse gentil, e acrescentou que clubes como o Hannover 96 nunca seriam capazes de acompanhar os poderes financeiros como o FC Bayern de Munique. Este é um exemplo claro das preocupações que muitos clubes têm sobre as estruturas existentes e sua justiça.

Nesse contexto, o diretor -gerente do DFB, Andreas Rettig, defendeu a regra de 50+1. Ele enfatiza que esse regulamento é essencial para a participação dos membros e que o risco de pensamento a curto prazo dos gerentes empregados minimiza. "Se der quemos 50+1, perdemos a integridade da competição", alertou Rettig. Isso mostra um conflito claro entre os valores tradicionais do futebol e os crescentes interesses comerciais.

Outro ponto importante da discussão foi o papel dos investidores no futebol alemão. A criança expressou sua pena com Hasan Ismaik, o investidor do Terceiro Clube da Divisão 1860 de Munique, que ele citou como um exemplo dos perigos das estruturas atuais. Ismaik, de acordo com a Kind, havia se tornado vítima da regra de 50+1 e poderia ter decidido de maneira diferente se ele tivesse entendido as diferenças na maneira de pensar no futebol alemão desde o início. Esta situação ilumina um tópico mais profundo que afeta muitas esferas do esporte: a discrepância entre capital internacional e tradições locais.

A discussão não apenas visa clubes individuais, mas também levanta questões sobre a legitimação democrática dentro dos clubes. A criança criticou o crescente poder das estruturas ativas dos ventiladores que influenciam cada vez mais decisões nos clubes. "Apenas 300 membros estão em reuniões gerais de 200.000", disse ele. Isso levanta a questão de saber se a decisão -os fabricantes realmente representam as opiniões e necessidades da grande maioria.

Um ponto central que Andreas Rettig falou é a falta de responsabilidade direta e planejamento em investimentos no futebol. "Sempre depende da qualidade da administração", argumentou, contradizendo a idéia de que os fatores externos apenas determinam o sucesso esportivo. Esta discussão revela os desafios em frente aos quais a estrutura do futebol alemã enfrenta, tanto na liderança quanto no desenvolvimento estratégico.

Finalmente, pode -se observar que o futuro do futebol alemão dependerá de reformas fundamentais nos próximos anos. As discordâncias entre os campos devem ser preenchidas para criar uma base sustentável para o crescimento e a competitividade. Os desafios são grandes, mas a preservação dos valores tradicionais em um ambiente esportivo em rápida mudança permanece de maior importância.

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