Os preços de aluguel em Berlim permanecem estáveis, mas a gestão de moradias sofre de custos crescentes

Von NAG Redaktion

Die Mieten in Berlin sind im vergangenen Jahr laut dem Verband Berlin-Brandenburgischer Wohnungsunternehmen (BBU) weitgehend stabil geblieben. Die durchschnittlichen Bestandsmieten belaufen sich auf 6,54 Euro pro Quadratmeter im Monat (nettokalt) und liegen somit lediglich zwei Prozent über dem Vorjahreswert von 6,41 Euro. Dies ist eine erfreuliche Entwicklung für die Mieterinnen und Mieter, so Verbandsvorständin Maren Kern. Allerdings stellt diese Situation eine zunehmende wirtschaftliche Herausforderung für die Unternehmen dar. Wenn das Einkommen stagniere, die Kosten jedoch steigen, werde dies auf lange Sicht zu einem ernsthaften Problem, erklärt Kern. Die Berliner Wohnungswirtschaft leide unter anderem unter Kostensteigerungen, Lieferschwierigkeiten, langwierigen Baugenehmigungsverfahren und stagnierenden …
No ano passado, os aluguéis em Berlim permaneceram em grande parte estável, de acordo com a empresa habitacional de Berlim-Brandenburg (BBU). Os aluguéis médios de inventário são de 6,54 euros por metro quadrado por mês (frio líquido) e, portanto, estão apenas dois por cento acima do valor do ano anterior de 6,41 euros. Este é um desenvolvimento gratificante para os inquilinos, diz a diretora de associação Maren Kern. No entanto, essa situação é um desafio econômico crescente para as empresas. Se a renda estagnar, mas os custos aumentarem, isso se tornará um problema sério a longo prazo, explica Kern. A indústria habitacional de Berlim sofre aumentos de custos, dificuldades de entrega, processos de permissão de construção longos e estagnados ... (Symbolbild/MB)

Os aluguéis em Berlim permaneceram em grande parte estável no ano passado, de acordo com a empresa habitacional de Berlim-Brandenburg (BBU). Os aluguéis médios de inventário são de 6,54 euros por metro quadrado por mês (frio líquido) e, portanto, estão apenas dois por cento acima do valor do ano anterior de 6,41 euros. Este é um desenvolvimento gratificante para os inquilinos, diz a diretora de associação Maren Kern.

No entanto, essa situação é um desafio econômico crescente para as empresas. Se a renda estagnar, mas os custos estão aumentando, isso se tornará um problema sério a longo prazo, explica Kern. A indústria habitacional de Berlim sofre aumentos de custos, dificuldades de entrega, procedimentos longos de licença de construção e renda estagnada. Isso reduz a força do investimento das empresas. Em 2022, as empresas membros da BBU investiram cerca de 2,6 bilhões de euros, em comparação com 2,89 bilhões de euros no ano anterior. Além disso, os altos aumentos de preços na construção levariam aos materiais e serviços mais caros. A soma do investimento caiu pela primeira vez em 16 anos.

As empresas membros da BBU exigem política, entre outras coisas, confiabilidade nas decisões de política habitacional, expansão da infraestrutura digital e aceleração e simplificação dos procedimentos de licença de construção. Uma pesquisa mostrou que essas eram as preocupações mais importantes das empresas.

A BBU consiste em um total de 342 empresas membros, das quais 131 estão localizadas em Berlim. Os aproximadamente 770.000 apartamentos dessas empresas membros representam cerca de 45 % do apartamento de aluguel de Berlim.

Em 2022, as empresas membros da BBU concluíram um recorde de 7.172 novos apartamentos em Berlim. Um número semelhante de novos apartamentos é esperado para o ano atual. No entanto, esses são projetos iniciados há vários anos. Para 2024, um declínio de 27 % está previsto no caso de conclusões. O Senado de Berlim pretende construir 20.000 novos apartamentos na capital anualmente.

No geral, há um local misto no mercado imobiliário de Berlim: enquanto os aluguéis permanecem em grande parte estável, as empresas enfrentam crescentes desafios econômicos. Os políticos são obrigados a encontrar soluções para fortalecer o poder de investimento das empresas e promover a habitação na capital.