Críticas ao judiciário: os especialistas em Berlim não vêem base legal para o nome da 'última geração' como 'Associação Criminal'

Críticas ao judiciário: os especialistas em Berlim não vêem base legal para o nome da 'última geração' como 'Associação Criminal'

O senador da juíza Felor Badenberg encomendou uma revisão legal, cujo resultado mostra críticas significativas ao judiciário em Brandenburgo. Especialistas de Berlim reclamam que a classificação do grupo "última geração" como uma união criminal dificilmente é legalmente durável e não tem um efeito convincente. A nota interna, que inclui 30 páginas, enfatiza inicialmente que a definição de "associação criminal", de acordo com o parágrafo 129 do Código Penal, é formulado abertamente. Teoricamente, também poderia ser aplicado a grupos de protesto que apenas cometem crimes menores.

No entanto, argumenta -se na nota que o fato de que o fato é limitado às associações por razões de proporcionalidade e para proteger a segurança pública deve ser limitada às associações. Exemplos incluem anéis de drogas ou grupos neo -nazi violentos, como "Sturm 34". De acordo com os especialistas em Berlim, a "última geração" não se encaixa nesta série.

As críticas aos oficiais judiciais de Berlim na classificação da "última geração" como uma associação criminal é contra os antecedentes da discussão sobre medidas policiais contra o grupo. O Ministério Público de Munique também agora descreve a "última geração" como uma associação criminal. No entanto, os especialistas em Berlim vêem a base legal para isso como insuficiente.

Resta ver como essa avaliação terá um impacto no lidar com a "última geração" e se as críticas aos oficiais judiciais de Berlim terão consequências. De qualquer forma, esta revisão mostra as diferentes abordagens e visões das autoridades judiciais nos diferentes estados federais.

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