Reforma hospitalar: o Conselho Federal ameaça bloquear o Comitê de Mediação

Reforma hospitalar: o Conselho Federal ameaça bloquear o Comitê de Mediação
O Conselho Federal ameaça Karl Lauterbach com um comitê de mediação: disputa sobre reforma hospitalar
Na sexta -feira no Conselho Federal de Berlim, houve uma imagem clara da discordância entre o Ministro Federal da Saúde Karl Lauterbach (SPD) e os representantes dos Estados Federais. O foco estava na controversa lei de melhoria de cuidados hospitalares (KHVVVG). Uma frente ampla dos países deixou claro que o projeto atual da lei não é facilmente aceito.
Stephan Weil, o primeiro -ministro da Baixa Saxônia (SPD), deixou claro no Conselho Federal que a discussão sobre a aprovação deste projeto legislativo não era muito eficaz: "uma disputa sobre o imperador Bart". Ficou claro que, sem uma análise abrangente dos efeitos da lei, nenhum consentimento dos estados federais poderia ser esperado. "Você não pode pedir aos países que comprem o gato em um saco", enfatizou Weil. É essencial que informações construtivas dos países sejam levadas a sério.
Ministro da Saúde de Baden-Württemberg, Manfred Lucha (Verdes) criticou fortemente a abordagem de Lauterbach: "Eles buscam uma abordagem altamente elite", ele acusou o Ministro Federal da Saúde. Segundo Lucha, Lauterbach deixou o consenso, que foi alcançado há um ano por um artigo de ponto -chave comum, e ignorou as sugestões dos países.
Uma opinião semelhante também representou Kerstin von Der tetos, Ministro da Saúde de Schleswig-Holstein (CDU), que criticou fortemente a gestão política do ministro federal. Até agora, nenhum consenso foi alcançado em 13 reuniões do Estado Federal, relatou ela. Ela alertou contra as consequências das leis adotadas às pressas e se referiu à Lei de Transparência Hospitalar recentemente introduzida, que é muito controversa. "Leve a sério os avisos dos 16 países e de todos os especialistas alemães", disse sobre os tetos.
O Conselho Federal ameaçou apelar ao Comitê de Mediação, caso não haja acordo com o Ministério Federal da Saúde. Lauterbach, em sua resposta, tentou indicar que não podia implementar muitas propostas regulatórias dos estados federais, uma vez que os grupos parlamentares também teriam que estar envolvidos. Lauterbach prometeu uma análise de impacto para setembro assim que a clareza sobre as idéias dos estados federais.
Outra crítica aos países foi a falta de financiamento para os hospitais e a consideração insuficiente de clínicas especializadas no projeto de lei. Kerstin von der Keden descreveu a lei como um "Programa de Construção de Burocracia", que consiste principalmente em "requisitos de teste e relatório".
Em resposta às inúmeras alegações, Karl Lauterbach se ofereceu para estabelecer um "Jour Fixe", no qual os ministros da Saúde dos Estados Federais ou dos Primeiros Ministros deveriam se reunir a cada duas semanas no Ministério Federal da Saúde (BMG). Apesar das tensões, ele enfatizou que a troca com os países era melhor do que a demonstrada em público.
A importância desse argumento não deve ser subestimada. O futuro dos cuidados hospitalares na Alemanha está em jogo, e todos os envolvidos estão cientes de que uma reforma é inevitável. A única questão é como ele é projetado e quem mantém a vantagem.
- nag