O comediante Hape Kerkeling folhas Berlin devido à crescente hostilidade aos gays: A atmosfera se tornou significativamente homofóbica

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Hape Kerkeling, ein bekannter deutscher Komiker, hat seine Entscheidung, Berlin zu verlassen, mit der zunehmenden Schwulenfeindlichkeit in der Stadt erklärt. In der ZDF-Sendung „Maybrit Illner“ äußerte er am Donnerstagabend, dass er mit seinem Ehemann nach Bonn gezogen sei, weil die Situation in Berlin schwierig geworden sei. Kerkeling erklärte, die Atmosphäre sei deutlich homophober geworden, daher hätten sie sich schweren Herzens entschieden, Berlin zu verlassen und nach Köln zurückzukehren. In der Sendung äußerte Moderatorin Maybrit Illner den Eindruck, dass es trotz liberaler Gesetze eine zunehmende Radikalität auf den Straßen gebe. Kerkeling verglich dies mit der Zeit der Weimarer Republik und betonte, …
Hape Kerkeling, um bem conhecido comediante alemão, declarou sua decisão de deixar Berlim com a crescente hostilidade a Gay na cidade. No show do ZDF "Maybrit Illner", na noite de quinta -feira, ele disse que havia se mudado para Bonn com o marido porque a situação em Berlim havia se tornado difícil. Kerkeling explicou que a atmosfera havia se tornado significativamente homófer, então eles decidiram com o coração pesado deixar Berlim e retornar a Colônia. No programa, o moderador Maybrit Illner expressou a impressão de que, apesar das leis liberais, havia uma crescente radicalidade nas ruas. Kerkeling comparou isso com o tempo da República de Weimar e enfatizou ... (Symbolbild/MB)

Hape Kerkeling, um comediante alemão bem conhecido, declarou sua decisão de deixar Berlim com a crescente hostilidade a Gay na cidade. No show do ZDF "Maybrit Illner", na noite de quinta -feira, ele disse que havia se mudado para Bonn com o marido porque a situação em Berlim havia se tornado difícil. Kerkeling explicou que a atmosfera havia se tornado significativamente homófer, então eles decidiram com o coração pesado deixar Berlim e retornar a Colônia.

No programa, o moderador Maybrit Illner expressou a impressão de que, apesar das leis liberais, havia uma crescente radicalidade nas ruas. Kerkeling comparou isso com o tempo da República de Weimar e enfatizou que, apesar do progresso social, já havia violência homofóbica na época. Ele se referiu ao cientista sexual Magnus Hirschfeld, que questionou a estrita distinção em dois sexos no início da década de 1920. Kerkeling enfatizou que havia até a idéia de uma lei parceira na época.

Kerkeling também expressou que tinha a sensação de que a sociedade é hoje "a noite anterior a algo" que ele não quer experimentar, uma alusão ao socialismo nacional que se seguiu à República de Weimar.

Essas preocupações sobre ataques homofóbicos foram recentemente expressas pelo novo representante queer do Senado de Berlim, Alfonso Pantisano. Ele expressou suas preocupações com o crescente número de ataques homofóbicos na cidade. Pantisano afirmou que era uma sensação enjoada ir ao Christopher Street Day (CSD), um evento que simboliza a luta pelos direitos queer. A polícia anunciou que fortalecerá suas medidas de segurança durante o CSD, especialmente quando os visitantes partirem.

As declarações de Hape Kerkeling e as preocupações do oficial queer mostram que, apesar do progresso legal em relação aos direitos LGBTQ+na Alemanha, ainda existem tendências homofóbicas. Fica claro que a sociedade tem que combater essa violência e discriminação contra a criação de um ambiente de aceitação e tolerante para todos.