Conversas sobre migração: União pede mais forte proteção externa de fronteira
Conversas sobre migração: União pede mais forte proteção externa de fronteira
Em Berlim, o sindicato deixou claro que o foco deve estar na proteção das fronteiras externas nas próximas conversas para a migração. Em uma entrevista, Thorsten Frei, diretor administrativo parlamentar do Grupo Union no Bundestag, expressou que apenas as deportações não podem resolver a contínua crise de migração. Ele pediu rejeições para começar na fronteira externa, em vez de se concentrar apenas nas medidas na Alemanha. Essas declarações vêm no contexto das discussões com os países anunciados pelo chanceler Olaf Scholz e pela União sobre as consequências de um trágico ataque de facas em Solingen, no qual três pessoas foram violentamente mortas.A primeira reunião a ser realizada na próxima semana é esperada por muitos, pois os desafios atuais na política de migração lidarão com os desafios atuais. Nesta discussão, também foi incorporado um pacote de medidas, apresentado pelo governo federal. Entre outras coisas, fornece que os cortes de desempenho são considerados para refugiados que já estão registrados em outro país da UE. No entanto, os especialistas temem que esses regulamentos possam não ter o efeito desejado.
Requisito para medidas específicas
Boris Rhein, presidente da Conferência do Primeiro Ministro e chefe de governo de Hesse, expressou preocupações sobre o pacote de tráfego do governo do semáforo. Ele o descreveu como "brincando com os sintomas" e fez a pergunta crucial na sala: "Como garantirmos especificamente que menos pessoas entrem no país?" O ministro do Interior da Baviera, Joachim Herrmann, também criticou os planos e apontou que apenas algumas sugestões reais no pacote seriam sérias.
No que diz respeito aos cortes planejados para os chamados refugiados de Dublin, Thorsten Frei apontou que o número real de pessoas em questão era menos do que costumava reivindicar. Somente nos casos em que a busca pela aquisição recebe um efeito positivo por outros países da UE e existe a previdência social no estado -alvo, pode reduzir reduções. Ele alertou que muitos países vizinhos poderiam se recusar a dar seu consentimento à retenção com mais frequência no futuro.