Cultura de memória ou encenação política? Lidar com reféns em Berlim

In diesem Artikel beleuchten wir die Ambivalenz der deutschen Nahost-Politik am ersten Jahrestag des Hamas-Terroranschlags. Während die Bundesregierung die Geiselnahme betont, kritisieren wir den Mangel an echtem Gedenken und effektiven Maßnahmen. Erfahren Sie mehr über die aktuelle politische Situation und die Herausforderungen in der Region.
Neste artigo, examinamos a ambivalência da política alemã do Oriente Médio no primeiro aniversário do ataque terrorista do Hamas. Enquanto o governo federal enfatiza a reféns, criticamos a falta de memória real e medidas eficazes. Saiba mais sobre a situação política atual e os desafios na região. (Symbolbild/MB)

Cultura de memória ou encenação política? Lidar com reféns em Berlim

O foco está no Ministério das Relações Exteriores federais em um espetáculo chocante da comemoração política: até recentemente, a deflexão do orgulho, que significa tolerância e diversidade. Mas no primeiro aniversário do devastador Terror do Hamas, esse gesto simbólico do grande loop amarelo teve que ceder! Diz -se que esse loop incorpora nosso uso para os reféns israelenses. O chanceler Olaf Scholz anunciou: "Os reféns israelenses precisam ser finalmente lançados". Mas o que realmente está por trás dessa performance deslumbrante?

Será que o governo federal nada mais é do que um teatro de memória superficial? O momento que deveria reconhecer a dor dos parentes poderia muito bem ser interpretado como uma simples manobra de distração. A verdadeira intenção é clara: sua própria política de Israel deve ser legitimada, as falhas são lindamente discutidas!

Comemoração política ou apenas mostrar?

Na realidade, os números são alarmantes: mais de 40.000 palestinos que foram mortos em Gaza e 2.000 outros no Líbano - e tudo isso com o apoio da política alemã. Scholz e a ministra das Relações Exteriores Annalena Baerbock estão buscando uma estratégia "conversamos e esperamos a melhor" por um ano. Mas onde está o progresso no lançamento dos 60 reféns que ainda estão sob a violência do Hamas?

Em vez disso, existem apenas declarações constantes à la "Estamos do lado de Israel!" - e as vozes de Benjamin Netanyahu, que deixaram claro várias vezes que tanto a liberdade de reféns quanto o cessar -fogo exigidos não estão na agenda.

A realidade sombria

O dia da comemoração em 7 de outubro está atrasado por simpatia real e pensamentos sinceros das vítimas. Mas aqui apenas um jogo político é jogado por respeito. Quanto tempo é o governo federal desse tom cai? A verdade é que deve ser hora de enfrentar essa triste realidade - e não apenas com fotos suspensas e movimentadas na chanceleira.