O ex -chefe do centro islâmico de Hamburgo tem que sair

O ex -chefe do centro islâmico de Hamburgo tem que sair

Hamburgo/Berlim (DPA) - O cenário político na Alemanha mudou dramaticamente nas últimas semanas, especialmente em relação ao centro islâmico Hamburgo (IZH) classificado como extremista. Após a proibição deste centro há cerca de cinco semanas, a Agência de Interior de Hamburgo agora anunciou a designação de Mohammad Hadi Mofatteh, o ex -chefe da IZH. Esta decisão é outro passo na luta contra estruturas extremistas na Alemanha.

Mohammad Hadi Mofatteh, que atua como chefe da IZH desde o verão de 2018, desempenhou um papel central na disseminação das ideologias extremistas. De acordo com informações do Escritório do Estado de Hamburgo para a proteção da Constituição, ele foi visto como o vice -líder revolucionário iraniano Ali Khamenei na Alemanha. Essas conexões ilustram os preocupantes contatos internacionais que foram financiados pela IZH.

Detalhes sobre a ordem de expulsão

Nesta semana, Mofatteh recebeu uma notificação legal, que pede que ele deixe a Alemanha dentro de 14 dias. Caso contrário, ele ameaça a deportação para seu país de origem, que deve ser feita às suas custas. É importante que ele tenha que sair até 11 de setembro de 2024 para evitar sérias conseqüências legais. Durante uma estadia ilegal na Alemanha, ele poderia até ameaçar uma sentença de prisão de até três anos.

Essas medidas drásticas estão fortemente ligadas à proibição da IZH, que foi declarada pelo ministro federal do interior Nancy Faeser (SPD) em 24 de julho como o "importante centro de propaganda na Europa". Nesse contexto, uma pesquisa e confisco abrangente de ativos e instituições do Centro, bem como cinco organizações conectadas também foram realizadas. As medidas mostram o quão sério o governo alemão assume a ameaça das redes extremistas.

A importância das medidas

A proibição e as medidas legais subsequentes contra o Moppingh fazem parte de uma estratégia abrangente para combater influências extremistas na Alemanha. A Mesquita Azul, que também estava sob a administração do governo federal, simbolicamente representa os perigos que podem assumir que as instituições religiosas são suspeitas de promover o extremismo.

Esses desenvolvimentos lançam uma luz sobre as ações reservadas, mas necessárias, das autoridades alemãs, a fim de combater efetivamente as ideologias radicais e seu alargamento. As atividades ilegais dentro da IZH e os contatos internacionais associados formam uma conexão estreita relevante para a situação de segurança na Alemanha. A designação do esfregão é uma indicação clara de que as autoridades não comprometem quando se trata de segurança nacional.

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