Deportações para o Afeganistão: ignora o governo do semáforo?

Deportações para o Afeganistão: ignora o governo do semáforo?

Berlin -Em uma virada preocupante de eventos, o governo do semáforo deportou 28 pessoas para o Afeganistão controlado pelo Taliban. Apenas minutos antes das eleições estaduais, esse procedimento se torna realidade, enquanto as condições no local são, na melhor das hipóteses, alarmantes e o governo não tomou nenhuma precauções de segurança razoáveis ​​para os afetados. O estado das pessoas que agora precisam viver novamente em um ambiente incerto parece ser completamente irrelevante para o governo federal.

Na segunda -feira, o Ministério Federal do Interior (IMC) comunicou que não havia evidências de que os retornados pudessem ser perseguidos pelo Talibã. No entanto, esta afirmação levanta questões sérias: como essa afirmação foi baseada? O IMC recusa qualquer informação. Em vista dos últimos relatórios sobre a situação dos direitos humanos no Afeganistão, como punição por cílios ou até tortura, as declarações do ministério parecem ingênuas e perigosas.

A realidade no Afeganistão

A situação para as pessoas que vivem no Afeganistão é extremamente complexa e cheia de perigos. Os relatórios mostram que arbitrariedade, tortura e punições cruéis são a ordem do dia. O Talibã impôs recentemente medidas punitivas na forma de envergonhar e amputar punições públicas, que é uma mensagem clara sobre seu governo brutal. Nesse contexto, a decisão do governo federal de atribuir pessoas a condições tão incertas parece ser irresponsável e imprudente.

As informações escassas sobre as circunstâncias atuais dos deportadas são alarmantes. Segundo relatos, alguns deles já foram presos pelo Taliban e estão sob custódia. A reação do IMC é impressionante; Diz que não se sabia nada sobre a situação dos deportados. Isso apenas permite uma conclusão: o governo não se vê mais como responsabilidade e não está interessado no destino das pessoas que precisam sofrer de condições extremas.

Em outra declaração notável, um porta -voz do IMC enfatizou que era importante levar em consideração que eram "criminosos graves", que deveriam ser usados ​​como justificativa para sua deportação. Essa maneira de pensar revela uma mentalidade preocupante no ministério e se mostra profundamente no problema de como os destinos pessoais são tratados. A idéia de que o status de uma pessoa como criminoso tem um efeito legitimador para um retorno sob condições tão brutais não é apenas moralmente questionável, mas também testemunha uma incompatibilidade profunda no local.

É realmente alarmante observar como o governo do trânsito age, especialmente em tempos em que os valores humanitários e a proteção dos direitos humanos precisam estar na agenda mais do que nunca. A deportação para o Afeganistão não apenas mostrou a falta de responsabilidade, mas também uma indiferença preocupante aos desafios que as pessoas afetadas precisam enfrentar. Embora as eleições estejam pendentes, pode -se pensar que as prioridades devem ser definidas de maneira diferente. Em vez disso, experimentamos uma política na qual o retorno sob perigos extremos é tomado como uma decisão estratégica sem ter um coração para as pessoas que precisam sofrer dessa política.

Kommentare (0)